When I'm walking down the empty streets | Quando estou andando pelas ruas vazias |
You're always in my mind , always | Você está sempre em minha mente, sempre |
As a shell of melting secret words | Como uma concha de fusão palavras secretas |
You're always in my mind, always | Você está sempre em minha mente, sempre |
I can feel your whispering inside of noisy dreams | Eu posso sentir o seu interior sussurrando dos sonhos ruidosos |
Through the ceiling of a room, | Através do teto de uma sala, |
The echo of your voice | O eco da sua voz |
As a wave brought by the wind | Como uma onda trazida pelo vento |
Is calling from the void | Está chamando a partir do vazio |
Now I recognize the sound where theres no sound at all | Agora, eu reconheço o som onde há nenhum som |
When you are sad, tears are not enough | Quando você estiver triste, as lágrimas não são suficientes |
Everytime you lose yourself in yearning | Toda vez que você se perder na saudade |
When you are sad, days are not enough | Quando você estiver triste, os dias não são suficientes |
Time never stops before your eyes | O tempo nunca pára diante de seus olhos |
When you are sad, rest is not enough | Quando você estiver triste, descanso não é suficiente |
All your efforts seem to be ignored | Todos os seus esforços parecem ser ignoradas |
When you are sad, beauty is not enough | Quando você estiver triste, a beleza não é suficiente |
Make believe is all you see around you | Faça acreditar que é tudo que você vê ao seu redor |
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
When you are sad - Frozen Autumn
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Lembrança
Ah as lembranças!
Já faz quanto tempo que você não conversa consigo mesmo e revê em sua memória algumas de suas lembranças?
As lembranças em geral trazem aquela sensação nostálgica, principalmente por lembranças que nos remete à bons momentos de nossas vidas.
Mas para refletirmos sobre isso algo deve ser despertado dentro de nós. Mas o que faz despertar essa coisa que nos relembra alguns momentos?
Posso citar alguns que funcionam comigo com maior frequência. Encontrar pessoas com quem já estudei e passei um tempo sem ver; ir na casa de alguém que frequentava muito quando criança; encontrar no meio das minhas bagunças livros, CDs, K7, poemas, desenhos, filmes, imagens e fotos velhas. Quando me deparo com alguma dessas situações geralmente meu botão "NOSTALGIA" é ativado e por alguns minutos, horas ou dias (depende do tamanho da influencia da lembrança) fico "ligada" nessa sensação.
Sou uma grande colecionadora de lembranças, denominada pela minha graciosa mãe "colecionadora de tranqueiras". Tenho agendas com poemas e letras de músicas que criei há muitos anos (marcam meu pensamento na época); tenho desenhos que fiz na quarta séria (quando descobri que era boa na coisa); tenho posteres de bandas, tenho quase todos os ingressos de cinema que fui (na verdade tenho quase todos os ingressos de muitos lugares e eventos que fui). Porém meu grande hobby e vício é tirar e organizar fotos. Tendo tantas coisas que me fazem lembrar tantas outras que é preciso um pouco de organização. Muitas vezes depois de arrumado essas coisas todas passa-se tempos sem ser mexidas. E quando me deparo com elas novamente KABUM!! Explosão nostálgica ativada.
O que suas lembranças provocam em você? No que você pensa quando relembra de uma situação marcante ou não da sua vida?
Pegue suas velhas fotos e olhe. Quantos amigos você tinha? Como você se vestia? Quantos anos tinha? O que gostava de ouvir? No que trabalhava, se trabalha? Com quem namorava? Quem morava com você? Entre outras questões reflita, quem está com você até hoje?
Apesar de isso nos remeter também aos maus pensamentos é importante olharmos essas lembranças como uma avaliação da vida, da sua vida. Conseguiu alcançar o que queria? Se não, é hora de rever o que se quer.
Disseram me uma vez a seguinte frase de Dom Hélder Câmara: "Feliz de quem entende que é preciso mudar muito pra manter-se sempre o mesmo". E isso é bem verdade analisado do meu ponto de vista para minha vida.
Pode ser que em algum momento da vida algumas pessoas , se não todas, tenham dito a clássica frase: " Eu era tão feliz e não sabia". O que mudaria se você soubesse que era feliz ou se descobrisse que um dia se sentiria infeliz?
Converse com sua memória para avaliar o que você já fez de bom e o que aproveitou. Se foi pouco ou muito, certou ou errado, não importa. Todos seus erros e acertos o trouxeram até aqui. E se está lendo esse post já é um ótimo sinal, você está vivo.
Encerro esse post com a seguinte frase de um dos meus melhores e maiores amigos, que já está aqui na minha vida há um bom tempo e que sempre que ele diz isso sinto falta de tê-lo por perto, como antes.
"Saudade do tempo que eu olhava pro lado na sala de aula e você estava lá".
Postado por
Josiane
às
9/12/2011 01:37:00 AM
2
comentários
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Marcadores:
nostalgia
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
O post mais despejado e estranho, começando pelo nome.
É incrível como há dias em que temos vontade de abraçar e cuidar de todo mundo enquanto há outros dias em que a vontade predominante é fuzilar todos que passem a um determinado raio de você.
A raiva, ódio e desanimo de hoje não se deve à dias específicos do mês feminino, nem à briga com alguém, muito menos ao meu bom, velho e maldito hábito de maldizer as coisas.
Há tantas coisas envolvidas, mas posso resumir em dizer que isso é o estopim do desespero de uma pessoa com toneladas de tarefas acumulados, cobranças mais altas que se pode fazer e que anda tentando viver uma vida socialmente regular nas horas vagas.
Sim tem dias como hoje que eu sinto que meu cérebro vai fundir e nunca mais vou recuperar a sanidade. Esse é meu lado pessimista, mas como ando praticando uma nova arte de ser otimista, estou esperando chegar o amanhã. Aquele amanhã que dizem nos conselhos que tudo ficará bem.
Ufa agora tenho um muro das lamentações e quem nunca teve um que morra de inveja.
A raiva, ódio e desanimo de hoje não se deve à dias específicos do mês feminino, nem à briga com alguém, muito menos ao meu bom, velho e maldito hábito de maldizer as coisas.
Há tantas coisas envolvidas, mas posso resumir em dizer que isso é o estopim do desespero de uma pessoa com toneladas de tarefas acumulados, cobranças mais altas que se pode fazer e que anda tentando viver uma vida socialmente regular nas horas vagas.
Sim tem dias como hoje que eu sinto que meu cérebro vai fundir e nunca mais vou recuperar a sanidade. Esse é meu lado pessimista, mas como ando praticando uma nova arte de ser otimista, estou esperando chegar o amanhã. Aquele amanhã que dizem nos conselhos que tudo ficará bem.
Ufa agora tenho um muro das lamentações e quem nunca teve um que morra de inveja.
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