quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Essa estória ainda não acabou...


Parece como uma longa jornada que objetivava uma busca ainda desconhecida pelo "aventureiro". Nem tudo aquilo que teve, hoje ainda lhe resta, nem boas, nem más coisas, menos ainda coisas insignificantes ou que decaíram seu valor.
Quando olha para trás, para o passado longínquo sente-se como sendo um lutador destemido e que veemente utilizou as armas, os caminhos e as palavras certas. Isso porque talvez tenha guardado apenas o que foi correto; esqueceu dos erros depois que aprendeu com eles.
Hoje não é mais um aventureiro, suas pernas caíram e foram substituídas por asas, é hoje um descobridor. Descobridor de belos campos escondidos das demais espécies, os campos psicológicos emocionais.
Sua vida inteira viveu em busca daquele objetivo que nunca foi alcançado, seu coração é infeliz com isso, mas uma infelicidade que é ligeiramente suprida pela felicidade que é proporcionada pelo tesouro que foi encontrado em meio de seu caminho.
Há vezes que sua felicidade começa a se esvair, mas é só retornar para sua fonte de alegria que tudo torna a ser bom novamente. Assemelha se como um elixir da vida, que ao tomar outra dose sente se vivo e rejuvenescido.
Agora tem a fonte..., não da juventude propriamente dita, mas a da felicidade que é praticamente a mesma coisa.


Essa é uma estória que não tem fim, pois ainda haverão embates emocionais para nosso querido personagem, querido pois se você ao saber de sua história não tiver sentido nenhuma familiaridade ou apego a ele, você precisa rever seus conceitos...